Orçamento
  • Suporte WEST 1
  • Escolas e Cursos
  • Promoções
  • Consultores Educacionais
  • Sobre a WEST 1
  • Perguntas Frequentes
  • Blog
  • WEST 1 TV
  • Ouvidoria
  • Agência Selo Belta
  • Contato
  • SEJA UM CONSULTOR
  • Depoimentos
  • Jardim em Victoria no Candá

    VICTORIA

    Snapshot

    Visão Geral

    Visão Geral

    › População:

    85.792 (Censo 2016)

    › Área:

    19,47 km² (Censo 2016)

    › Localização (Região):

    Victoria é a capital da província da Colúmbia Britânica e está localizada na região sul da Ilha de Vancouver, na costa oeste do Canadá.

    › Data de fundação:

    14 de março de 1843

    Clima

    Clima

    Com média anual de mais de duas mil horas de sol e oito meses livres de chuvas e geadas, Victoria proporciona aos seus moradores e visitantes um dos climas mais amenos do Canadá. Localizada em uma zona sub-mediterrânea, a cidade apresenta baixas taxas de umidade, e uma brisa quase que constante é um alívio nos dias de verão.
    Embora os invernos sejam mais amenos, se compararmos a outras cidades canadenses, e raramente neve, entre novembro e março normalmente é preciso caprichar nos agasalhos. Sobretudo em janeiro, o mês mais frio por lá.

    Estilo de vida

    Estilo de vida

    Cidade pacata e charmosa, graças à preservação do centro histórico e influência britânica na sua fundação.

    História

    História

    A história da cidade de Victoria começa na colonização por habitantes da Costa Salish (Salishan) - nativos americanos de mais de dez mil anos atrás. Naquela época, a região era conhecida pela Costa Salish como Camosun ou Camosack. Em 1778, o explorador capitão James Cook ancorou por lá acompanhado de George Vancouver, que retornou em 1792 para inspecionar a ilha. Como o comércio de peles se estabeleceu na região, a Companhia da Baía de Hudson dominou a região e, em 1843, estabeleceu o nome Forte Camosun - mais tarde chamado Fort Albert e depois Fort Victoria, em homenagem à rainha britânica.

    Em 1849, Vancouver Island tornou-se uma colônia da coroa britânica com o Fort Victoria como sua capital. Mais colonos chegaram e uma pequena vila surgiu perto do forte. No início da década de 1850, o local havia sido formalmente mapeado e, em 1852, o assentamento recebeu o nome de Victoria. Nessa época, os interesses da agricultura e mineração aos poucos iam substituindo o comércio de pele.

    Em 1858, a partir da descoberta de ouro ao longo das margens do rio Fraser e depois no interior da região de Cariboo, a região, incluindo Victoria, foi tomada por cerca de 30 mil exploradores (muitos deles americanos e chineses), a maioria dos quais usava Victoria como porto de entrada para o continente e como centro de fornecimento para seus empreendimentos de mineração.

    Em 1865 a Marinha Real designou uma base naval existente em Esquimalt (agora um subúrbio de Victoria), no lado oeste do porto, como sua sede no Pacífico, estimulando ainda mais o crescimento populacional na região. Durante esse período, Victoria se tornou a cidade mais importante da região oeste do Canadá. O porto protegido da cidade facilitou os serviços de importação e exportação para toda a colônia, e a agricultura, mineração e pesca favoreceram a geração de empregos. Victoria tornou-se então o centro financeiro da colônia e fortaleceu o foco na indústria com um moinho de farinha, produção de sabonetes, gás, curtumes e tijolos, além de panificação, fabricação de cerveja e destilados.

    Em 1886 a chegada da Canadian Pacific Railway (CPR) em Burrard Inlet, perto de Vancouver, fez de Victoria um porto internacional conectado ao resto da América do Norte por via férrea.

    A paisagem urbana e a economia de Victoria foram desafiadas ao longo do tempo pelo crescimento de comunidades vizinhas, parques industriais e grandes shopping centers em uma curta distância, mas o centro financeiro e região preservaram o charme britânico do “Velho Mundo”.

    Custo de vida

    Custo de vida

    Estimativa mensal para uma pessoa (sem aluguel): CAD 1.059,80

    Transporte Público

    Transporte Público

    Na ausência de trens ou metrô, Victoria dispõe de diversas linhas de ônibus que contemplam todos os bairros e prestam um serviço público de transporte de excelência.
    Antes de embarcar, uma dica é se antecipar e adquirir bilhetes diários ou mensais em lojas de conveniência. Na ausência dos tickets você vai precisar ter em mãos o valor exato da passagem, pois os motoristas não manuseiam dinheiro, o que impossibilita o troco.
    O centro da cidade é bem compacto, o que também favorece o deslocamento por lá. Ao longo dos anos, a população tem aderido cada vez mais às bicicletas para se deslocar na cidade, e os ônibus também estão preparados para transportar as bikes.

    Estude e trabalhe
    em VICTORIA

    Capital da província de Colúmbia Britânica, Victoria está localizada na região sul da Ilha de Vancouver, na costa oeste do Canadá.  Com nome que homenageia a Rainha Victoria da Inglaterra, a pequena e charmosa ilha esbanja cultura e história em seus pontos turísticos, com o glamour da realeza britânica no passado.  O Hotel The Empress (Imperatriz) é um exemplo disso. Construído entre 1904 e 1908, seu nome é outra alusão à Rainha. O hotel tem mais de 450 suítes e o estilo arquitetônico das mansões inglesas da era do Rei Eduardo.

    A Cidade Jardim, como é carinhosamente chamada, esbanja qualidade de vida, segurança e um povo muito simpático aos que vem de fora. Graças à beleza da sua costa e praias no entorno, o destino é muito popular entre velejadores e surfistas que desfrutam do clima temperado e ameno de Victoria, geralmente sem neve.

    Quando comparada a Vancouver e Toronto, a condição climática é apenas uma das vantagens da pequena Victoria para os intercambistas. Entre os pontos positivos podemos destacar também os preços mais acessíveis e uma menor incidência de brasileiros — o que favorece a imersão na língua e na cultura local.

    Sem contar que a partir de Victoria é possível viajar para Seattle, nos Estados Unidos, ou então conhecer Tofino, uma das principais praias canadenses.

    Saiba tudo sobre intercâmbio em VICTORIA

    Descubra por que estudar em Victoria com a WEST 1

    Informações

    • Por que estudar em Victoria

      Comparada a Vancouver e Toronto, a pequena Victoria apresenta algumas vantagens aos intercambistas que já escolheram o Canadá como destino. Entre elas estão o clima mais ameno, preços mais acessíveis e menor quantidade de brasileiros — o que favorece a imersão na língua e na cultura local.

      Além da gama de escolas de idiomas e cursos vocacionais, Victoria oferece duas opções de universidades: a Royal Roads University e a University of Victoria. Juntas elas contemplam diversas áreas de estudo como Comunicação, Tecnologia, Liderança, Turismo e Empreendedorismo.

    • 7 Motivos para estudar em Victoria

      1. Estudante full time pode trabalhar 20 horas por semana (e em tempo integral nas férias escolares)
      2. Clima mais ameno que Vancouver e Toronto
      3. Inglês com pronúncia limpa, de fácil compreensão
      4. Segurança e boa qualidade de vida
      5. População recebe bem os imigrantes
      6. Próxima a Tofino, uma das melhores praias do Canadá
      7. Próxima a Seattle, nos EUA
    • Sobre Victoria

      Capital da província da Colúmbia Britânica, Victoria está localizada na região sul da Ilha de Vancouver, na costa oeste do Canadá.  Com nome em homenagem à Rainha Victoria da Inglaterra, Victoria é uma das cidades mais antigas no noroeste do Pacífico e preserva nos pontos turísticos o glamour do período da sua fundação. Os exuberantes Hotel Imperatriz e Edifício do Legislativo são prova disso, através da arquitetura cuidadosamente preservada.

      A Cidade Jardim, como é carinhosamente chamada, merece todos os atributos, já que esbanja qualidade de vida, segurança e tem um povo muito simpático aos que vem de fora. Graças à beleza de sua costa e praias no entorno, o destino é muito popular entre velejadores e surfistas que desfrutam do clima temperado, ameno, e geralmente sem neve de Victoria.

    • Acomodação em Victoria

      Os custos de acomodação variam de acordo com o estado, a cidade e o tipo escolhido. Mas independentemente do seu destino, na hora de pesquisar um lugar para morar tenha sempre em mente a distância em relação à sua escola e o acesso por meio de transporte público. Com isso em mente, basta escolher uma das opções a seguir:

      Curto prazo

      Hostels Backpackers (Albergues)

      O hostel é uma boa opção para quem quer economizar com acomodação. Os quartos em geral são coletivos, mas também há opções para casais e individuais. Muito frequentado por jovens viajantes, o ambiente do  hostel geralmente é descontraído e de muita interação. É um tipo de acomodação muito procurado nas altas temporadas.

      Lodges

      São pousadas que oferecem quartos individuais, de casais e coletivos. O ambiente é menos agitado e mais privado do que os hostels. Os preços são um pouco mais altos, mas ainda mais em conta do que os hotéis.

      Longo prazo

      Homestay (casa de família)

      A WEST 1 recomenda que pelo menos nas primeiras semanas, o estudante se hospede em uma homestay, que são casas de famílias canadenses ou de imigrantes que já estão há muitos anos no país. É lá que o estudante começa a ter contato com a cultura do país, exercita o que aprende na escola, conhece a cidade e tira dúvidas. Para participar deste tipo de programa, as famílias são credenciadas pelo governo do Canadá, o que garante total segurança para o estudante.

      Share accommodation

      Após o período de homestay o estudante já está mais familiarizado com a escola e a cidade, e se sente mais independente. O passo seguinte é dividir um apartamento ou até mesmo o quarto com outros estudantes.  Geralmente há uma mistura de nacionalidades, o que torna essa experiência muito rica culturalmente, além de ser ótimo para aprimorar o idioma. O aluguel na maioria das vezes é pago semanalmente. É importante se informar sobre possíveis taxas adicionais.

    • Trabalho em Victoria

      Para que o intercambista concilie estudo e trabalho no Canadá, é preciso estar matriculado em um curso cuja carga horária seja em período integral, com no mínimo seis meses de duração. Além das inúmeras opções de ensino superior, é possível optar por cursos vocacionais como Hospitality Management (Gerenciamento em Hotelaria), Business Management (Gerenciamento de Negócios), entre outros.

      Cursos de idiomas não concedem direito a trabalho.

      Os cursos vocacionais (career colleges) são financeiramente mais acessíveis e exigem um nível de inglês mais baixo do que cursos de ensino superior. Em muitos casos essa categoria permite que o aluno trabalhe 20 horas por semana durante os estudos.

      Mas é preciso que o curso escolhido possua o componente Co-op. Não se trata do tipo de curso, e sim de um componente do programa escolhido, no qual o aluno é obrigado a estagiar após a conclusão do curso (seja ele universitário ou vocacional). Uma maneira de praticar a teoria ensinada em sala de aula.

      Uma vez cumpridos esses requisitos da imigração canadense, é possível solicitar o work permit, documento de autorização de trabalho que possibilita trabalhar 20 horas semanais durante o período das aulas e 40 horas semanais durante as férias escolares.

      Entre os segmentos que mais geram emprego estão hotelaria e atendimento ao público em geral, com oportunidades em hotéis, restaurantes, eventos e também no chamado retail (lojas de varejo). Victoria é muito próspera no setor de tecnologia, que há alguns anos passou a ser o maior gerador de receita da indústria privada na cidade.

      Informação Importante: para trabalhar no Canadá também é preciso se cadastrar gratuitamente no Individual Tax Number (ITN) e no Social Insurance Number (SIN). Tratam-se de documentos requeridos pela legislação local para fins de recolhimento de impostos e identificação da força laboral por agências governamentais. A WEST 1 orienta sobre como obtê-los.

    • Atrações em Victoria

      A pequena e charmosa Victoria esbanja cultura e história em seus pontos turísticos que preservam o glamour da realeza britânica no passado.  O Hotel The Empress (Imperatriz) é um exemplo disso. Construído entre 1904 e 1908, seu nome é uma homenagem à Rainha Victoria na ocasião em que foi nomeada Imperatriz da Índia. O hotel tem mais de 450 suítes e estilo arquitetônico das mansões inglesas da era do Rei Eduardo. A boa notícia é que não é preciso se hospedar por lá para visitar e sentir toda a exuberância do local. O hotel é um dos prédios que compõem a orla da cidade, centro histórico e porto de Victoria.

      A região é outro ponto de interesse para quem curte uma caminhada com bela paisagem e atrativos como as dezenas de barraquinhas com artesanato local, restaurantes e apresentação de artistas de rua. Ah! Aproveite para apreciar o pôr do sol de lá, que é lindíssimo.

      Partindo do cais de Victoria é possível seguir em um passeio imperdível para observar baleias. O tour leva cerca de 3 horas e com sorte você verá os animais bem pertinho ao barco.

      O jardim ornamental Butchart Gardens há mais de 100 anos é refúgio para os visitantes que buscam tranquilidade em meio à correria do dia a dia. Vale a pena percorrer os 23 quilômetros ao norte da cidade para conferir mais de 220 mil metros quadrados de flores, plantas, fontes e riachos que ficam ainda mais atraentes no verão. Victoria também possui o Butterfly Gardens, um borboletário com mais de 200 espécies de orquídeas e milhares de plantas tropicais, inclusive carnívoras.

      Além disso, vale a pena visitar o Royal BC Museum, que reúne um rico acervo contando a história de British Columbia desde a era pré-histórica, os primeiros povos que habitaram o oeste do Canadá, até os tempos atuais.

      Que tal um final de semana diferente com uma escapadinha para os Estados Unidos? Partindo de Victoria é possível e fácil. Basta pegar a balsa e em 1h30 desembarcar em Seattle.

      Outra viagem obrigatória para quem estiver morando por lá, especialmente durante o verão, é Tofino, uma das melhores praias do Canadá. Localizada na costa oeste da ilha de Vancouver, a cerca de 300 km de Victoria. Em apenas 4 horas de ônibus é possível chegar lá e se divertir. Algumas opções são andar de caiaque, fazer canoagem, stand up paddle ou surf.

    Você sabia?

    • 'Seattle'

      Partindo de Victoria é possível viajar até Seattle, nos Estados Unidos, de balsa ou avião

    • 'Chinatown'

      O bairro Chinatown em Victoria é o segundo mais antigo da América Norte, depois de São Francisco, na Califórnia

    • 'Homenagem'

      Victoria recebeu esse nome em homenagem à Rainha Victoria da Inglaterra

    Mapa de VICTORIA